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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019

Abandono de Animais: Uma Questão a Ser Resolvida

A Organização Mundial da Saúde estima que só no Brasil existam mais de 30 milhões de animais abandonados, entre 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães. Em cidades de grande porte, para cada cinco habitantes há um cachorro. Destes, 10% estão abandonados. No interior, em cidades menores, a situação não é muito diferente. Em muitos casos o numero chega a 1/4 da população humana. 


Na Holanda o governo resolveu a questão do abandono de animais da forma simples com mudança nas leis e campanhas de conscientização. Entre os quatro pilares estabelecidos pelo governo estão leis mais duras que envolve multas de milhares de euros como punição pelo abandono, campanhas de castração, conscientização e altas taxas de impostos para compra de cães de raça. Foi dessa forma que o número de cães abandonados diminuiu, já que os que estavam nas ruas não podiam se reproduzir mais e as pessoas passaram a preferir adotar do que comprar.


Além do abandono, há um grande número de casos de maus-tratos contra os animais cometidos pelos seres humanos como: negligência, espancamentos, queimaduras, tráfico, zoofilia, promoção de rinhas, esgotamento de matrizes devido à exaustiva reprodução, caça ilegal e uso de animais para fins recreativos, entre outros.


Os casos de abandono de animais constituem-se em um grave problema, causando prejuízos para a ecologia, economia, saúde pública e bem-estar animal. Assim como muitos animais são amados por seus tutores, outros são simplesmente descartados como mercadorias sem valor. Os animais errantes podem sofrer de fome, desnutrição, parasitas, doenças, envenenamento e outras formas de abuso. Assim como os humanos, os cães também mostram sinais de estresse emocional por deixar suas casas, enfrentar um novo ambiente e, de repente, estar cercados por dezenas de outros cães. Isso inclui depressão, perda de apetite, inatividade, ganho de peso, nervosismo ou um sentimento de desconfiança que faz o animal se afastar das pessoas e de outros cães.


Em 2015 na Nova Zelândia um projeto de lei em prol do bem estar animal foi aprovado sob a afirmação de que os animais também são seres sencientes e que podem experimentar emoções positivas e negativas, incluindo dor e sofrimento. O projeto também incluiu a proibição do uso de animais para testes de cosméticos. 

Fontes:

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Vaca ganha fama após fuga espetacular na Polônia


Na Polônia uma vaca fez uma fuga espetacular enquanto estava sendo levada para um matadouro.

Ignorando o conselho de que a mesma deveria se sedada, um dos trabalhadores teve o braço quebrado além de outros ferimentos enquanto o animal derrubava uma cerca de metal e saltava para o lago Nyskie, sul da Polônia, dirigindo-se para uma ilha.

Depois de uma semana tentando recuperar a vaca, o agricultor, conhecido apenas como o Sr. Lukasz, desistiu da empreitada.

Quando os bombeiros usaram um barco para chegar à ilha, a vaca nadou cerca de 50 metros para uma península vizinha.

Pawel Gotowski, vice-comandante da brigada de bombeiros em Nyskie, disse que o animal estava muito assustado e era impossível se aproximar.

Um político local e uma ex-cantora se ofereceram para salvar a nova "celebridade" da morte.

O político disse que se todos os cidadãos demonstrassem tal determinação como o animal, a Polônia seria um país muito mais próspero. Ele completa falando que embora não seja vegetariano, confessa que a força de vontade para viver que a vaca demostrou tem um valor inestimável.

Fonte:

https://googleusercontent.com

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Cão vela amigo morto em atropelamento


Na tarde desta segunda-feira um fato chamou a atenção dos moradores de Curitibanos, cidade do Meio-Oeste de Santa Catarina. Depois da morte de um cão por atropelamento na Avenida Rotary, no Bairro Aparecida, um outro cão permaneceu ao seu lado no meio do asfalto durante quatro horas mesmo embaixo de chuva. O acidente ocorreu por volta das 13h. 

Alcione Ortiz, um socorrista do Samu, presenciou a cena e fotografou o momento. 

"Parecia que ele estava chorando, foi uma cena bem emocionante. Tirei ele da pista para que o outro não fosse atropelado também. Saí de lá e eles continuavam juntos", contou o socorrista.

“Desde a avenida até no canteiro o cachorro ficou do lado do seu amigo. Eu me comovi. Era de cortar o coração”,  completa.

O socorrista foi para casa e após duas horas resolveu voltar até o local. “Os dois continuavam inseparáveis, foi quando decidi levar o vira-lata para casa e enterrar o outro cão atropelado”, explicou.


De acordo com Alcione, os vizinhos e as pessoas que passavam pelo local não tinham visto o vira-lata nas mediações. Apesar de tentar ajudar o animal levando para casa, ele acabou fugindo. “Fui buscar ração para ele, mas ele acabou escapando. Depois fiquei sabendo que morava na rua”, disse.

Para Alcione, a situação da relação entre os dois cães foi uma lição de vida.

“Esse cachorro mostrou o quanto é fiel ao amigo. Foi uma emoção muito grande, em saber que mesmo correndo perigo de ser atropelado também, o vira-lata ficou firme e forte ao lado do amigo”, completou.