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domingo, 17 de novembro de 2024

A Menor Carga Horária Trabalhada Entre As Maiores Economias Do Mundo


No momento em que se discute uma proposta de emenda à Constituição visando o fim da escala de trabalho 6X1 no Brasil, que é um dos países do G20 em que mais se trabalha semanalmente, surge a seguinte dúvida: Qual a menor carga horária entre as maiores economias do mundo?

Entre os mais ricos, a Holanda é o país em que a população trabalha menos horas. Lá, a jornada semanal apresenta uma média de 31,6 horas trabalhadas. Em seguida vem o Canadá com 32,1 horas e a Alemanha com uma média de 34,2 horas semanais.

Outro fator que diferencia a Holanda do Brasil é o salário mínimo: lá, um trabalhador que cumpre uma jornada semanal média de 32 horas e quatro semanas ao mês ganha cerca de 1.700 euros, com base no valor de 13,68 euros por hora. Além disso, a pausa para o almoço é de apenas 30 minutos e, geralmente, não é remunerada.

Fonte:

https://g1.globo.com/globonews/jornal-globonews-edicao-das-18/noticia/2024/11/11/brasil-e-um-dos-paises-do-g20-em-que-mais-se-trabalha-veja-a-carga-horaria-pelo-mundo.ghtml

quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Velhos Demais Para As Empresas, Jovens Demais Para A Previdência


Conforme o tempo vai passando, as leis mudam e as pessoas precisam trabalhar por cada vez mais tempo para poderem se aposentar. No entanto, dependendo da faixa etária, certos trabalhadores são considerados velhos demais por grande parte das empresas, ao mesmo tempo em que ainda estão longe da aposentadoria. 

Uma pesquisa realizada no meio do ano passado, pelas companhias Robert Half e Labora, que atuam na área de recrutamento e inovação, mostra que cerca de 70% das empresas contrataram muito pouco ou nenhum profissional com mais de 50 anos. Na prática, isso representa 5% das novas contratações.

Feito com mais 258 empresas, o estudo aponta ainda que cerca de 80% dessas organizações ainda não "estabeleceram métricas para avaliar o sucesso de suas iniciativas de inclusão da diversidade geracional".

O desemprego nessa idade chama ainda mais atenção, segundo os últimos números divulgados pela empresa IDados, consultoria especializada em análise de dados e soluções para aumentar o impacto e produtividade de empresas, organizações públicas e do terceiro setor.

O envelhecimento da força de trabalho no país é um desafio que o Brasil terá que enfrentar. Com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estudo Ernst & Young e Maturi, revelou que, de 2012 a 2019, a parcela da população com mais de 50 anos saiu de 23% para 28%. Estimativas indicam que até 2040 seis em cada dez trabalhadores brasileiros terão mais de 45 anos de idade. Os números do IBGE mostram que, em 17 milhões de famílias brasileiras, o sustento econômico fica por conta de pessoas com mais de 60 anos.

Cerca de 69% das pessoas acima dos 50 anos sentem que já perderam alguma oportunidade só por conta da idade delas, segundo levantamento da Catho.

Em resumo, o governo amplia o tempo de contribuição para a aposentadoria, mas não cria um programa que facilite a contratação dos trabalhadores que já atingiram a faixa etária que as empresas desprezam. 

Fonte:

https://tematica21.blogspot.com/2024/10/velhos-demais-para-as-empresas-jovens.html

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Japão oferece casas de repouso para animais de estimação


Refeições servidas em salas privadas, massagens terapêuticas e motorista são alguns dos serviços oferecidos em lares para animais de estimação no Japão. Este é um tipo de segmento que vem aumentando bastante no país.

Muitas pessoas envelhecem e perdem a capacidade de cuidar de seus animais que têm vivido cada vez mais tempo.

De acordo com uma pesquisa anual da Tokyo Pet Food Association, a vida média dos cães atingiu a marca de 14,2 anos enquanto que para gatos a média ficou em 15,3 anos.


Em Tokyo cerca de 40 por cento dos animais hospedados precisa de cuidados extras por causa da idade ou doença. O restante são os casos em que seus tutores passam por problemas de saúde ou não conseguem lidar com eles.

Algumas dessas casas oferecem sala própria para que seus tutores possam passar um tempo privado com seus amigos peludos durante as visitas.

Outro fator que impulsionou a demanda por casas de repouso animal no Japão foram as vítimas de desastres. Após o terremoto de 2011, dezenas de milhares de animais de estimação foram separados ou perdidos dos seus proprietários, ou junto com seus donos perderam suas casas. Destes animais, apenas algumas centenas foram temporariamente levadas para abrigos públicos.


A ida de seus proprietários para o exterior ou para um apartamento onde animais não são permitidos, bem como questões comportamentais que levam a queixas dos vizinhos, também contribuiu para alavancar o segmento.

Além das casas de repouso em áreas urbanas é possível ainda optar por casas de campo onde o animal de estimação pode desfrutar de espaço aberto, ar fresco e fontes de água quente naturais.



domingo, 10 de janeiro de 2016

Santa Catarina com o Pé Direito em 2016

Nações Shopping - Criciúma

Apesar das previsões, 2016 mostra sinais de que pode ser um bom ano para Santa Catarina. Três empresas de diferentes setores - marketing digital, geração de energia e móveis - na Grande Florianópolis, estão expandindo seus negócios neste ano.

Em Florianópolis, uma empresa especializada em marketing digital passou sua sede de 4 salas em uma incubadora tecnológica para um prédio inteiro de 8 andares. O quadro em 2015 que passou de 100 para 240 funcionários poderá chegar aos 470 neste ano, disse o diretor de marketing André Siqueira.

Em outra empresa, também da capital, a aposta é na geração de energia solar.  Depois de superar um 2015 difícil, a meta para este ano é conseguir mais 20% de aumento no faturamento. "Essencialmente [vamos conseguir com] planejamento, contenção de gastos, muito empenho de uma equipe com um objetivo traçado" disse o diretor comercial Ruy Carlos Tiedje.

O planejamento também foi a base de outro investimento em Biguaçu, na Grande Florianópolis. Uma rede de lojas de móveis do estado vai construir um centro de distribuição em um terreno de 60 mil metros quadrados e a área construída será maior que dois campos de futebol. O investimento é de R$ 30 milhões. Apenas a obra, que vai durar cerca de um ano e meio, vai gerar 700 empregos.  Quando o centro de distribuição estiver pronto, serão outros 600 postos de trabalho.

Já na região Sul, o novo shopping de Criciúma que será inaugurado em abril vai abrir 500 vagas.  O investimento foi de R$ 250 milhões. "A proposta do projeto é alavancar Criciúma e trazer junto com o shopping outros investimentos para a cidade", disse o gerente comercial Rodrigo Ferraz Alvim.

Foto:


Fonte:

terça-feira, 7 de agosto de 2012

A Internet 21 Anos Depois

Há 21 anos o cientista britâncio Tim Berners Lee publicava as primeiras páginas do seu projeto World Wide Web, o famoso www. A partir daí a internet se tornaria um dos meios de comunicação mais utilizados no mundo, chegando hoje a ser acessada por um terço da população do planeta. 

Tim Bernes Lee

A entrada da Microsoft no mercado com o lançamento do Windows 98 em junho de 1998 acelerou ainda mais o seu crescimento. Muitas empresas encontraram na internet uma forma econômica de divulgar suas marcas através de sites de acesso gratuito. Exemplo do sucesso do comércio on line é o crescimento contínuo da venda de produtos como livros, CDs e computadores, embora ainda haja desconfiança quanto à segurança nesse tipo de compra. 


Outro fator que tem contribuído para o aumento da popularidade da internet é o crescente surgimento de comunidades e redes sociais como o Facebook, Twitter e Youtube. Em 1995 havia 16 milhões de usuários no mundo, hoje já são quase dois bilhões e trezentos milhões. O Brasil é o quinto maior país em número de internautas com quase 82 milhões de usuários.

Mark Zuckerberg, um dos fundadores do Facebook

A cada dia aparecem novidades na grande rede fazendo parecer uma fonte inesgotável de idéias. Resta saber o que mais virá por aí.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Empresas Catarinenses em Destaque: Tubos e Conexões Tigre

Em 1941 o jovem empresário João Hansen Júnior iniciou a produção de pentes de chifre de boi, em sua pequena fábrica chamada Tigre localizada na cidade de Joinville. A época era de dificuldades por causa da 2ª Guerra Mundial, porém, haviam também muitas oportunidades devido a novos hábitos e produtos.

Pouco tempo depois chegou ao Brasil a novidade do momento: o Plástico. A Tigre então passou a utilizar este novo material na produção de seus produtos e logo se deu a compra da primeira injetora, que permitiu a produção de pentes, piteiras, copos, pratos, brinquedos e leques.

Sede Administrativa de Joinville

No final dos anos 50, com o progresso da empresa através do sucesso dos produtos plásticos extrudados e injetados, João Hansen acreditou que a matéria plástica poderia ir muito além e investiu forças em um projeto ousado – um produto absolutamente novo e fascinante para a época: Tubos e Conexões de PVC para instalações hidráulicas.


A idéia era considerada absurda por muitos. Acreditava-se que o plástico era frágil e que não teria como substituir os tubos de ferro galvanizados. E este desafio foi o grande combustível da Tigre. A partir deste momento a empresa não parou mais de buscar o novo e usar de criatividade e dinamismo para lançar no mercado as mais inovadoras ações.


As ações realizadas pela Tigre para romper o preconceito e consolidar o uso do PVC na construção civil ficaram para a história, sendo cada vez mais freqüentes e criativas. Nos anos 70, com campanhas ousadas, a Tigre foi a primeira empresa do setor da construção a anunciar na televisão. Seu pioneirismo no gerenciamento da marca fez da empresa ganhadora de prêmios e consolidou seus esforços de comunicação como um dos mais significativos programas de marketing integrado realizados por uma empresa nacional.


A Tigre é líder no Brasil na fabricação de tubos, conexões e acessórios em PVC, pincéis, com a Pincéis Tigre, e de esquadrias em PVC com a marca Claris. Presente em 40 países, o Grupo Tigre conta com 6.250 funcionários, faturamento de R$ 2,3 bilhões (2009) e unidades fabris em Camaçari (BA), Castro (PR), Escada (PE), Indaiatuba (SP), Joinville (SC), Pouso Alegre (MG), Rio Claro (SP) e unidades externas na Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Paraguai, Peru e Uruguai.

Fábrica em Rio Claro

O desempenho excepcional de vendas da companhia, que cresceram 30% no primeiro quadrimestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2009, fez a empresa acreditar que 2010 seria o melhor ano de sua história. Então a Tigre resolveu acelerar os investimentos, aplicando R$ 150 milhões para ampliar a capacidade de produção das fábricas e planejando desembolsar mais R$ 200 milhões no desenvolvimento de novas tecnologias.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Empresas Catarinenses em Destaque: Seara

Fundada no município catarinense de mesmo nome em 18 de novembro de 1956, a Seara iniciou suas atividades inaugurando um grande frigorífico e passando a trabalhar com abate de suínos. 17 anos depois a empresa diversifica partindo também para a avicultura. Trabalhando em parceria com pequenos avicultores, a seara começa a exportar para o Kuwait acelerando assim o seu crescimento.


No começo dos anos 80, a processadora de soja Ceval Alimentos, compra a Seara e impulsiona a sua capacidade ampliando o número de unidades industriais e investindo em tecnologia resultando em exportações para o Japão e países da Europa.

Em 1997, a Bunge assumiu o controle acionário da Ceval tornando a empresa especializada em aves, suínos e carnes processadas, alcançamdo mais tarde a liderança na exportação de carne suína além de fornecer para a rede McDonald’s. Em 2004 a Seara passou a exportar para mais 27 países.


Com uma nova unidade de produção de cozidos de carne suína, também em 2004 a empresa aumentou a sua capacidade anual de produção para oito mil toneladas de carne processada. Além de atender o mercado externo, a nova unidade viria a desenvolver novos produtos voltados para o mercado interno, que já vinha demonstrando crescimento significativo nos anos anteriores.



Em 2009, a Seara mais uma vez é vendida, desta vez, para o frigorífico Marfrig, um dos maiores do país, numa transação que custou em torno US$ 900 milhões, incluindo as dívidas da empresa catarinense. 

Fizeram parte da negociação: Três plantas de alimentos industrializados e processados, com capacidade de produção de 17.5 mil toneladas/mês; seis granjas de matrizes de aves, que possuem aproximadamente 3 mil produtores integrados de aves e suínos; sete unidades industriais de aves com a capacidade de abate de 1.2 milhões de aves/dia; duas unidades de suínos com a capacidade de 5.8 milhões cabeças/dia; um terminal portuário privativo para cargas frigoríficas e cargas secas, localizado em Itajaí; nove fábricas de ração; além das operações de distribuição e venda no Reino Unido, Japão e Cingapura.

Na área de marketing, a empresa ousou tornando-se patrocinador oficial da Fifa nas Copas do Mundo de 2010 e 2014 com um investimento estimado de US$ 100 milhões para aparecer em todos os jogos do torneio, além de patrocinar também Seleção Brasileira e o time do Santos.



Atualmente a marca Seara está entre as mais valiosas do Brasil.


Outros Números da Empresa

Faturamento estimado: R$ 5.8 bilhões
Unidades industriais: 9
Presença global: + 13 países
Funcionários: 20.000


segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Empresas Catarinenses em Destaque: Bunge

Fundada em 1818 na Holanda e presente no Brasil há mais de 100 anos, a Bunge lidera a comercialização de grãos como soja e trigo, além de atuar no comércio de milho, sorgo, girassol, caroço de algodão e açúcar. Em suas unidades são produzidos também farelo de soja e óleos vegetais, refina óleos, faz margarinas, gorduras vegetais e maioneses.

Sede Administrativa

É líder também na comercialização de farinhas de trigo para a indústria e de pré-misturas para o setor de panificação e confeitaria. Entre suas principais marcas estão Cyclus, Delícia, Primor, Salada, Soya, Bunge Pró e Bentamix.

Presente em 15 estados brasileiros, possui unidades industriais e de armazenamento, centros de distribuição de produtos para consumo, escritórios de negócios e terminais portuários. Sua sede brasileira fica em Gaspar e seu faturamento no ano passado foi de R$ 27,4 bilhões.

Possui sete refinarias de óleo vegetal (LEM, Rondonópolis, Luziânia, Jaguaré, Gaspar, Passo Fundo e Suape) e três unidades de margarina (Suape, Jaguaré e Gaspar), além de uma unidade de maionese (Jaguaré). A segunda será a de Gaspar, onde serão investidos R$ 32 milhões gerando 100 empregos diretos e 300 indiretos e terá capacidade de produção de 42 mil toneladas de maionese/ano. A inauguração está prevista para dezembro de 2011.

A empresa irá manter as fábricas de margarinas (foto), óleos vegetais e outras operações industriais

A Bunge é a maior exportadora do agronegócio, uma das maiores entre todas as exportadoras brasileiras, e está entre as que mais geram saldo positivo na balança comercial. Emprega, diretamente, mais de 5 mil pessoas em suas unidades no Brasil além de outros milhares, indiretamente.

Maior produtora e líder mundial em vendas de óleos envasados para o consumo final, também lidera nos mercados de óleos vegetais, gorduras e margarinas. Conta ainda com amplo portfólio de produtos especiais para atender às demandas da indústria alimentícia.

A Bunge também é pioneira no lançamento de produtos no Brasil, como o primeiro óleo comestível, o Salada, em 1927, a primeira margarina de milho, a Mila, 1973; a primeira margarina light, a Delícia Light, em 1992; e também foi a primeira a lançar a pré-mistura para panificação (Pré-mescla) e a margarina com pote biodegradável (Cyclus), em 2009.


Buscando promover o desenvolvimento sustentável das comunidades em que atua e gerando o mínimo impacto possível no meio ambiente, coloca em prática os princípios da sustentabilidade em todas as suas atividades, da fertilização do solo à fabricação de produtos, além da disposição final dos resíduos pós-consumo.

A Bunge é a primeira fabricante de alimentos no país a produzir uma embalagem biodegradável, de fonte renovável, para creme vegetal. Os potes da linha Cyclus Nutrycell se decompõem, nos aterros sanitários, em 180 dias.

Com o desenvolvimento de embalagens mais eficientes, que utilizam menos matérias-primas, conseguiu reduzir 14% do consumo de PET na fabricação de garrafas de óleo. Por meio do Programa Soya Recicla, a Bunge estabelece parcerias com supermercados, padarias, ONG´s e outras instituições para a coleta de resíduos. Com isso, só em 2009 conseguiu recolher 185 mil litros de óleo e transformá-los em sabão ecológico e biodiesel.


A empresa se relaciona com quase 28 mil produtores rurais. É considerada uma das melhores para se trabalhar no Brasil, segundo uma pesquisa feita em 2005 entre os seus próprios colaboradores e divulgada pelas revistas Exame e Você S/A. Sua área de Desenvolvimento Organizacional (RH) é considerada uma das 50 mais admiradas do Brasil, segundo a revista.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Empresas Catarinenses em Destaque: Tractebel

Pertencente ao grupo franco-belga GDF Suez, a Tractebel Energia S.A é a maior empresa privada de geração de energia elétrica do Brasil, respondendo por cerca de 8% do total gerado no país. A empresa com sede em Florianópolis tem como maiores clientes as concessionárias de distribuição de energia e indústrias, além de prestar serviços associados como a implantação de instalações de co-geração, operação e manutenção de equipamentos de produção de energia e monitoramento da qualidade da energia.

No período de julho a setembro deste ano, a Tractebel obteve lucro líquido de R$ 324,1 milhões, valor 13,4% maior do que o do mesmo período do ano anterior. Com isso a empresa já acumula em 2010 um lucro de R$ 844,2 milhões, 7,8% superior ao registrado nos nove meses de 2009. R$ 669,7 milhões foi o EBITDA alcançado neste terceiro trimestre, resultando num crescimento de 17% frente ao mesmo período de 2009. Sua receita operacional líquida chegou aos R$ 1.083 milhões - acréscimo de 22,1%.

Com investimentos de mais de R$ 2 bilhões previstos para este ano, a maior parte em novos projetos, a empresa detém uma participação de 40,07% no Consórcio Estreito Energia (Ceste). O consórcio é responsável pela construção da Usina Hidrelétrica Estreito, de 1.087 MW, localizada no Rio Tocantins, cuja entrada em operação está prevista para 2011.


Estreito será a 22ª entre as usinas em operação espalhadas por quase todo o território brasileiro, com isso, a Tractebel bateu seu recorde de geração instantânea de energia ao produzir 5.470 MW médios em agosto, o que significa 93,8% da potência máxima que opera.

A companhia está entre as melhores pagadoras de dividendos.

Hidrelétrica Salto Santiago
Rio Iguaçú (PR)

Termelétrica Jorge Lacerda
Capivari de Baixo (SC)

Eólica Pedra do Sal
Parnaíba (PI)

Biomassa Lages
Lages (SC)



segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Empresas Catarinenses em Destaque: Grupo Weg

Inicia hoje uma série sobre algumas das empresas catarinenses que mais se destacam no cenário nacional e internacional. Será publicado um post por semana, começando pela jaraguaense Weg S/A. Boa leitura!

A WEG S/A começou sua história em 16 de setembro de 1961 na cidade catarinense de Jaraguá do Sul e é um das maiores fabricantes mundiais de equipamentos eletro-eletrônicos.

Fundada por Werner Ricardo Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus, a fábrica inicialmente era conhecida como Eletromotores Jaraguá. Mais tarde, a empresa criada por um eletricista, um administrador e um mecânico viria a mudar sua razão social para Eletromotores WEG SA. O nome surgiu da união das iniciais dos três fundadores.

Weg Jaraguá do Sul

O sucesso marca a trajetória da empresa ao longo dos anos. A WEG é a maior fabricante latino americana de motores. Atua nas áreas de comando e proteção, variação de velocidade, automação de processos industriais, geração e distribuição de energia e tintas e vernizes industriais.

Além da sede e das principais unidades industriais situadas em Jaraguá do Sul, o grupo conta com outras fábricas que se encontram espalhadas pelo Rio Grande do Sul (Gravataí), Santa Catarina (Blumenau, Guaramirim, Itajaí e Joaçaba), São Paulo (São Paulo, São Bernardo do Campo e Hortolândia), Amazonas (Manaus), Espírito Santo (Linhares). 

Fora do país a WEG possui unidades fabris na Argentina, México, Portugal, África do Sul, China e Índia, além de instalações de distribuição e comercialização nos EUA, Venezuela, Colômbia, Chile, Alemanha, Inglaterra, Bélgica, França, Espanha, Itália, Suécia, Austrália, Japão, Cingapura, Índia, Rússia e nos Emirados Árabes Unidos.

Weg Kerpen - Alemanha

Inicialmente produzindo motores elétricos, a WEG passou a ampliar suas atividades a partir da década de 80, com a produção de componentes eletroeletrônicos, transformadores de força e distribuição, produtos para automação industrial, tintas líquidas e em pó e vernizes eletroisolantes. Cada vez mais a empresa está se consolidando não só como fabricante de motores, mas como fornecedor de sistemas elétricos industriais completos.

Em 2008 a Weg já contava com quase 22 mil funcionários e seu faturamento em 2009 passou dos R$ 5 bilhões.

Museu Weg - Jaraguá do Sul

Com a idéia de manter viva a história e a filosofia da empresa, o grupo mantém em Jaraguá do Sul, um museu que fica no prédio que abrigou a primeira fábrica da WEG. Em seu espaço interativo há mais de 30 atrações. Outro objetivo do museu é ensinar os fundamentos da energia elétrica.


sábado, 20 de novembro de 2010

A Força dos Supermercados do Sul

Fundado em Criciúma, o Grupo Angeloni finalmente dará a esta cidade uma loja à altura da mesma. A capital do carvão que já teve quatro lojas da rede, hoje, ironicamente, encontra-se sem nenhuma unidade aberta. Acontece que dos dois supermercados que estavam em funcionamento, um, o Supercenter, está fechado para reforma e ampliação, e o outro, localizado próximo ao Hospital São José, também está fechado por conta de um incêndio ocorrido há alguns dias atrás.

Para amenizar a situação, as obras do novo supermercado da Avenida Centenário,terá a reabertura antecipada para o mês de dezembro.

O Grupo Angeloni é a maior rede de supermercados de Santa Catarina, a terceira maior do sul e a nona do Brasil. Premiada 13 vezes pelo Top Of Mind, pesquisa que avalia a popularidade das marcas. Com cerca de 7.400 funcionários, o Grupo Angeloni possui centros de distribuição com capacidade para 18 mil variedades de produtos.

Ampliação do Supercenter de Criciúma

Para os próximos cinco anos as três principais redes de supermercados de Santa Catarina (Angeloni, Giassi e Bistek) preparam investimentos superiores a R$ 270 milhões. Com investimento aproximado de R$ 150 milhões, o Angeloni planeja inaugurar cinco novas lojas. O Bistek pretende investir em seis unidades em Joinville, Blumenau, São José, Florianópolis, Lages e Criciúma (ampliação)num total de R$ 70 milhões.

Já o Grupo Giassi, está construindo uma nova unidade em Criciúma com inauguração prevista para o dia 25 deste mês. Em 2011, terá mais uma loja em São José. Enquanto isso em Joinville há rumores de que a rede já teria comprado imóveis na cidade.

Atualmente o Giassi conta com 10 lojas espalhadas pelo Estado e 3500 funcionários. A rede é a segunda maior de Santa Catarina, a quinta maior no sul do país e tem 21º maior faturamento nacional de supermercados.

Novo Giassi de Criciúma