terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Japão oferece casas de repouso para animais de estimação


Refeições servidas em salas privadas, massagens terapêuticas e motorista são alguns dos serviços oferecidos em lares para animais de estimação no Japão. Este é um tipo de segmento que vem aumentando bastante no país.

Muitas pessoas envelhecem e perdem a capacidade de cuidar de seus animais que têm vivido cada vez mais tempo.

De acordo com uma pesquisa anual da Tokyo Pet Food Association, a vida média dos cães atingiu a marca de 14,2 anos enquanto que para gatos a média ficou em 15,3 anos.


Em Tokyo cerca de 40 por cento dos animais hospedados precisa de cuidados extras por causa da idade ou doença. O restante são os casos em que seus tutores passam por problemas de saúde ou não conseguem lidar com eles.

Algumas dessas casas oferecem sala própria para que seus tutores possam passar um tempo privado com seus amigos peludos durante as visitas.

Outro fator que impulsionou a demanda por casas de repouso animal no Japão foram as vítimas de desastres. Após o terremoto de 2011, dezenas de milhares de animais de estimação foram separados ou perdidos dos seus proprietários, ou junto com seus donos perderam suas casas. Destes animais, apenas algumas centenas foram temporariamente levadas para abrigos públicos.


A ida de seus proprietários para o exterior ou para um apartamento onde animais não são permitidos, bem como questões comportamentais que levam a queixas dos vizinhos, também contribuiu para alavancar o segmento.

Além das casas de repouso em áreas urbanas é possível ainda optar por casas de campo onde o animal de estimação pode desfrutar de espaço aberto, ar fresco e fontes de água quente naturais.



quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Alimentos ultra-processados, o que são e por que evitá-los?

Imagem: feelfukuoka.com

50% dos alimentos encontrados em supermercados são ultra-processados, isso é o que afirma Anthony Fardet, pesquisador e autor do livro Stop Ultra-Transformed Foods! 

Segundo Fardet, os ultra-processados são aqueles em que o rótulo mostra uma longa lista de ingredientes e aditivos dos quais você já ouviu falar mas não sabe o que é, como glicose, frutose, glúten vital, açúcar invertido, isolado de proteína, soro; itens que na maioria das vezes só a indústria utiliza.

Esses alimentos contam ainda com grandes quantidades de açúcar, sal e gordura. O pesquisador diz que há 30, 40 anos nos países ocidentais e emergentes, iniciou-se o que ele chama de transição alimentar: "substituição de alimentos "puros" por industrializados". 

De acordo com Fardet, esses alimentos seriam não saciantes, hiperglicêmicos e ricos em calorias. Consumidos regularmente, eles provocam o risco de desenvolvimento da obesidade, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e alguns tipos de câncer.

sábado, 13 de janeiro de 2018

Mulher faz implante em borboleta com asa quebrada


A borboleta monarca, dependendo da época em que nasce, pode viver de 2 semanas a 5 meses. Mas a vida de um destes belos insetos poderia ter sido mais curta se não fosse a ajuda de Romy McCloskey. Romy vive no Texas onde trabalha como designer. Ela conta que vinha acompanhando o desenvolvimento de algumas lagartas em seu quintal e que percebeu que uma borboleta monarca que tinha apenas três dias estava com uma das asas bastante danificada. 


Ela diz ainda que as borboletas têm um significado muito especial e que sua mãe antes de morrer há 20 anos atrás, disse que sempre que ela visse uma borboleta, que se lembrasse que ela estaria presente e que sempre a amaria.


Através de um vídeo, a designer estudou a possibilidade de poder fazer algo. Após se preparar, ela resolveu então tentar uma cirurgia pretendendo recuperar a asa de sua amiguinha. Entre os objetos utilizados no procedimento estavam arame, cimento de contato, um palito de dente, um cotonete, tesoura, pinças, talco e uma asa de outra borboleta que havia morrido há alguns dias.


Ela diz que pelo que pesquisou, cortar as pontas das asas seria como cortar o cabelo, ou seja, seria algo indolor. Usando o máximo de cuidado e precisão possível, Romy colou a asa enquanto sua paciente estava levemente presa a um gancho de arame.


Após um dia de descanso e alimentada com néctar, chegou a hora de verificar o resultado do implante. 


A borboleta foi solta, voou por alguns instantes, posou em uma planta e tornou a voar novamente. Feliz, Romy se despede de sua amiga.

Fontes: